23 de julho de 2013

DEFESA DA VERDADE

Foto: DEFESA DA VERDADE 

André Luiz

Companheiros inúmeros asseveram que os postulados ensinados pelo Espiritismo sendo a verdade, não precisam de defesa. 
 
Criaturas comodistas, não obstante bondosas, acrescentam que  sendo a caridade a base em que repousa a Terceira Revelação, não se deve chocar, incomodar ou advertir a ninguém. 
 
A  verdade, — afirmam, — fala por si, não  necessita de pessoas que lhe esposem a causa. 
 
Entretanto, vejamos dois dos grandes princípios que dignificam a vida: 
 
Educação — Todos sabemos que a educação é realidade  inconteste, mas, por isso, não deixa de ter escolas, programas,  compêndios, professores e especialistas dinamizando o ensino,  sem o que a ignorância contaria com o seu  império de sombras 
consolidado na Terra. 
 
Justiça — A  justiça existe por si, no entanto, por essa  razão, não dispensa  tribunais, legislações, juizes e advogados que lhe administrem os recursos sem o que o mundo jamais sairia da animalidade e da delinquência. 
 
Certamente que um orientador ou um magistrado não transmitem a instrução e nem aplicam a  lei, à força de golpes ou a golpes  de  força, mas se prevalecem da força moral de que dispõem para ensinar e corrigir, clarear e reajustar. 
 
Assim também a verdade na Doutrina Espírita 
 
Não  raro, aqui e ali, repontam obscuridades e enganos que, se  acalentados, criam raízes de erros, estabelecendo prejuízos  incalculáveis nos domínios do sentimento; de outras vezes,  idolatria e trama artificiosa se levantam, com meloso enredo, ameaçando edificações morais de elevado alcance, a carrearem absurdidades e discórdias, através de mesuras e ardis. 
 
Ninguém precisa ferir ou impor nesse ou naquele ponto da sustentação doutrinária, mas o espírita tem a obrigação de  estudar e refletir, assegurar a limpidez dos ensinos que 
abraça e garantir-lhes a difusão clara nos alicerces do discernimento e da lógica, sem o que as consciências humanas, mesmo as que estejam sob os rótulos do Espiritismo, 
continuarão adstritas ao fanatismo e à superstição. 
 
Não  nos  cansemos, pois, de trabalhar e servir mas sem deixar  de raciocinar e esclarecer.

Companheiros inúmeros asseveram que os postulados ensinados pelo Espiritismo sendo a verdade, não precisam de defesa.

Criaturas comodistas, não obstante bondosas, acrescentam que sendo a caridade a base em que repousa a Terceira Revelação, não se deve chocar, incomodar ou advertir a ninguém.

A verdade, — afirmam, — fala por si, não necessita de pessoas que lhe esposem a causa.

Entretanto, vejamos dois dos grandes princípios que dignificam a vida:

Educação — Todos sabemos que a educação é realidade inconteste, mas, por isso, não deixa de ter escolas, programas, compêndios, professores e especialistas dinamizando o ensino, sem o que a ignorância contaria com o seu império de sombras
consolidado na Terra.

Justiça — A justiça existe por si, no entanto, por essa razão, não dispensa tribunais, legislações, juizes e advogados que lhe administrem os recursos sem o que o mundo jamais sairia da animalidade e da delinquência.

Certamente que um orientador ou um magistrado não transmitem a instrução e nem aplicam a lei, à força de golpes ou a golpes de força, mas se prevalecem da força moral de que dispõem para ensinar e corrigir, clarear e reajustar.

Assim também a verdade na Doutrina Espírita

Não raro, aqui e ali, repontam obscuridades e enganos que, se acalentados, criam raízes de erros, estabelecendo prejuízos incalculáveis nos domínios do sentimento; de outras vezes, idolatria e trama artificiosa se levantam, com meloso enredo, ameaçando edificações morais de elevado alcance, a carrearem absurdidades e discórdias, através de mesuras e ardis.

Ninguém precisa ferir ou impor nesse ou naquele ponto da sustentação doutrinária, mas o espírita tem a obrigação de estudar e refletir, assegurar a limpidez dos ensinos que
abraça e garantir-lhes a difusão clara nos alicerces do discernimento e da lógica, sem o que as consciências humanas, mesmo as que estejam sob os rótulos do Espiritismo,
continuarão adstritas ao fanatismo e à superstição.

Não nos cansemos, pois, de trabalhar e servir mas sem deixar de raciocinar e esclarecer.

André Luiz
 

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