Neste domingo, 03 de maio, o médium e orador espírita Divaldo Pereira Franco realizou o “workshop” sobre o tema “Em Busca da Plenitude”, no Centro de Convenções da Bahia, na cidade do Salvador. O evento teve início às 8h30min e foi encerrado às 13h30, compondo-se de 3 módulos.
Priscila Beira e alguns familiares apresentaram belíssimas canções, que encantaram o público. E a emoção prosseguiu intensa, com uma linda homenagem ao médium, na forma de apresentação powerpoint, preparada por Jorge Möehlecke.
É certo que Divaldo possui uma agenda de atividades doutrinárias intensa e exaustiva. Em março, ele cumpriu um roteiro de palestras e seminários em 6 cidades dos Estados Unidos da América, nas duas costas daquele país, após o que, retornou para o Brasil para vários outros compromissos de divulgação espírita; e, em meados de abril, seguiu para outra viagem internacional, a fim de proferir conferências e seminários em Espanha e Portugal. Vitimado por uma pneumonia e atendendo criteriosamente à recomendação médica, antecipou em dois dias o seu retorno ao Brasil, para poder seguir adequadamente o tratamento que lhe fora prescrito. A série de palestras e workshops que seriam realizados em diferentes países europeus, já a partir do início de maio, foi cancelada, para o integral cumprimento do tratamento médico.
Entretanto, por estar demonstrando ótima recuperação, Divaldo confirmou a sua participação no evento deste domingo.
Superando as próprias limitações físicas, o médium espírita subiu ao palco do Centro de Convenções da Bahia sob os aplausos do público de mais de 2000 pessoas que lotava o auditório, que ali prestava o seu preito de gratidão e reconhecimento pelo ato de profunda renúncia, generosidade e amor de Divaldo, o qual iniciou sua fala declarando, “ipsis verbis”, que “na seara de Jesus, a maior honra é podermos trabalhar, a fim de alcançarmos a plenitude”; e, num ato de grande humildade, pediu escusas pelas dificuldades físicas que apresentava e acrescentou que haveria de fazer todo o esforço que lhe estava ao alcance para cumprir com a tarefa, uma vez que tinha adotado em sua vida Jesus, como exemplo, modelo e guia.
Fato a ser destacado é que, em suas primeiras palavras, sua voz apresentava-se um tanto enfraquecida, algo perfeitamente natural para alguém com o quadro clínico de pneumonia; entretanto, em breves minutos, a voz foi dotada de nova energia, volume, evidenciando a todos o poder da fé e da intervenção espiritual superior na vida e obra desse missionário espírita.
Evocando a frase de Erasmus, eleita por Carl Gustav Jung para estampar a porta de sua residência, Divaldo proclamou: “convidado ou não, Deus sempre está presente”; e, dessa forma, desenvolveu o workshop, demonstrando que o encontro com a plenitude ocorre como o coroamento do processo da viagem interior e do auto-encontro, que é o encontro com o Deus interno, isto é, a nossa realidade divina.
Dentro do processo antropossociopsicológico, foi ressaltada a evolução dos instintos às primeiras emoções, e do pensamento, como base fundamental das emoções, tendo sido recordadas as questões que sempre ocuparam a atenção da Filosofia: qual a finalidade e o sentido da vida; qual a razão dos sofrimentos; por quê sofremos?
Mencionando Platão, um dos precursores do Espiritismo, e baseado nos ensinos da codificação espírita, Divaldo falou sobre o mundo das ideias ou mundo causal (dimensão espiritual) e afirmou que a finalidade da Filosofia é preparar os indivíduos para o enfrentamento da morte física e que o sentido maior da existência é a própria imortalidade.
É certo que Divaldo possui uma agenda de atividades doutrinárias intensa e exaustiva. Em março, ele cumpriu um roteiro de palestras e seminários em 6 cidades dos Estados Unidos da América, nas duas costas daquele país, após o que, retornou para o Brasil para vários outros compromissos de divulgação espírita; e, em meados de abril, seguiu para outra viagem internacional, a fim de proferir conferências e seminários em Espanha e Portugal. Vitimado por uma pneumonia e atendendo criteriosamente à recomendação médica, antecipou em dois dias o seu retorno ao Brasil, para poder seguir adequadamente o tratamento que lhe fora prescrito. A série de palestras e workshops que seriam realizados em diferentes países europeus, já a partir do início de maio, foi cancelada, para o integral cumprimento do tratamento médico.
Entretanto, por estar demonstrando ótima recuperação, Divaldo confirmou a sua participação no evento deste domingo.
Superando as próprias limitações físicas, o médium espírita subiu ao palco do Centro de Convenções da Bahia sob os aplausos do público de mais de 2000 pessoas que lotava o auditório, que ali prestava o seu preito de gratidão e reconhecimento pelo ato de profunda renúncia, generosidade e amor de Divaldo, o qual iniciou sua fala declarando, “ipsis verbis”, que “na seara de Jesus, a maior honra é podermos trabalhar, a fim de alcançarmos a plenitude”; e, num ato de grande humildade, pediu escusas pelas dificuldades físicas que apresentava e acrescentou que haveria de fazer todo o esforço que lhe estava ao alcance para cumprir com a tarefa, uma vez que tinha adotado em sua vida Jesus, como exemplo, modelo e guia.
Fato a ser destacado é que, em suas primeiras palavras, sua voz apresentava-se um tanto enfraquecida, algo perfeitamente natural para alguém com o quadro clínico de pneumonia; entretanto, em breves minutos, a voz foi dotada de nova energia, volume, evidenciando a todos o poder da fé e da intervenção espiritual superior na vida e obra desse missionário espírita.
Evocando a frase de Erasmus, eleita por Carl Gustav Jung para estampar a porta de sua residência, Divaldo proclamou: “convidado ou não, Deus sempre está presente”; e, dessa forma, desenvolveu o workshop, demonstrando que o encontro com a plenitude ocorre como o coroamento do processo da viagem interior e do auto-encontro, que é o encontro com o Deus interno, isto é, a nossa realidade divina.
Dentro do processo antropossociopsicológico, foi ressaltada a evolução dos instintos às primeiras emoções, e do pensamento, como base fundamental das emoções, tendo sido recordadas as questões que sempre ocuparam a atenção da Filosofia: qual a finalidade e o sentido da vida; qual a razão dos sofrimentos; por quê sofremos?
Mencionando Platão, um dos precursores do Espiritismo, e baseado nos ensinos da codificação espírita, Divaldo falou sobre o mundo das ideias ou mundo causal (dimensão espiritual) e afirmou que a finalidade da Filosofia é preparar os indivíduos para o enfrentamento da morte física e que o sentido maior da existência é a própria imortalidade.
Fotos: Jorge Moehlecke
Texto: Júlio Zacarchenco.
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