26 de novembro de 2013

A verdadeira tradução do salmo 23, o salmo reencarnacionista:



"Adonai é o meu pastor, não me faltará.

Em verdes pastagens me fará descansar.

Para a tranquilidade das águas me conduzirá.

Fará meu espírito voltar/retornar, e me guiará por caminhos justos, por causa do Seu Nome.

Ainda que eu caminhe pelo vale da morte, não temerei nenhum mal, pois Tu estarás comigo.

Teu bastão e teu cajado me confortarão.

Diante de mim prepararás uma mesa, na presença dos meus provocadores.

Tu ungirás minha cabeça com óleo; minha taça transbordará.

Certamente, bondade e benevolência me seguirão, todos os dias das minhas vidas.

E voltarei na casa de Adonai por longos anos“


Tradução do Hebraico para o Português por Severino Celestino da Silva.
Fonte: Livro “Analisando as Traduções Bíblicas.

25 de novembro de 2013

Meu encontro como Carlos Pereira no grupo Regeneração:


Ontem, pela primeira vez encontrei o médium Carlos Pereira. Já o conhecia através do rádio e tv. Em 13/ 05/10, comprei o livro Novas Utopias, psicografia do médium pelo espírito de Dom Helder, e ao terminar a leitura não tive duvidas, realmente era Dom Helder, que havia voltado para afirmar que a morte não cala os "mortos". Com o pouco conhecimento que tenho da vida e obra do "Dom da Paz", atesto que no livro o reencontrei mais vivo do que nunca e com o seu discurso habitual, sempre defendente o seu povo, sua gente e a moral do Cristo. Depois do livro o médium Carlos Pereira, começou a sofre restrições em alguns centros espíritas de Pernambuco, principalmente aqueles ligados a FEP que até hoje não aprendeu com o Cristo:"Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho?" FEP, FEP quem não te conhece que te compre! Mas enfim... Muitos o acusa de mistificador, mas até agora ninguém provou nadinha. Esses são os homens sérios defensores da Doutrina, acusam, acusam, mas não provam nada e o pior se esconde por trás de grupos secretos ou fechados no Facebook para desmoralizar as pessoas. Agindo assim de forma desonestas, já são grandes candidatos a passar uma boa estadia nos umbrais da vida. Mas paciência! Se o Carlos Pereira, estivesse psicografando um Preto Velho, todos estariam lhe dando crédito. Pura hipocrisia e falta de estudos! Tenho horror a esse tipo de gente. E o movimento espírita tá cheio delas. Mas enfim.. O livro tá aí, e eu recomendo a todos que leiam e tire suas próprias conclusões, não ache isso ou aquilo do livro porque eu disse isso, ou porque fulano disse aquilo. Leiam e estudem Dom Helder e se permita a conhecer melhor o Carlos Pereira, que ontem, no Grupo Regeneração, foi excelente em sua palestra, arrancando no final aplausos dos desavisados.

Saibam mais do livro:http://facespirita.blogspot.com.br/2012/08/dom-helder-camara-manifesta-se-como.html

Vejam e adicionem em seus favoridos o blog do DOM:http://domdapaz.blogspot.com.br/

21 de novembro de 2013

Ronaldo Costa Couto, confirma: JK era amigo de Chico Xavier.

NOTA DE DESENCARNE:

Nilson de Souza Pereira "Tio Nilson" retorna à Pátria Espiritual.

O confrade espírita Nilson de Souza Pereira, braço direito e irmão de Divaldo Pereira Franco na Mansão do Caminho, grande vulto do Espiritismo baiano e brasileiro retornou hoje (21/11/13) à Pátria Espiritual.

CONCLUSÃO ESPÍRITA


Ante o serviço da seara espírita cristã, há quem recue, alegando carregar consigo excessiva carga de defeitos e imperfeições. 

Entretanto ponderemos: 

Se tivéssemos resolvido todos os nossos problema da vida externa... 

Se todos os nossos conflitos interiores quedassem extintos... 

Se fôssemos espíritos tão elevados que só atraíssemos criaturas enobrecidas... 

Se houvéssemos pago todos os débitos de nossa experiências passadas, a ponto de conservarmos em nosso grupo afetivo ou doméstico apenas amigos de eleição... 

Se guardássemos conosco todos os valores da educação... 

Se estivéssemos tão intimamente unidos ao poder do bem, que não considerássemos, de modo algum, a existência do mal, ainda mesmo quando o mal nos fustigue... 

Se amássemos a todos os nossos irmãos, quaisquer que sejam, como Jesus nos amou... 

Se já fôssemos tão humildes, que conseguíssemos atribuir unicamente a Deus a autoria e posse dos bens de que sejamos depositários e instrumentos de vida, reservando para nós simplesmente o privilégio do dever retamente cumprido... 

Decerto que o esforço espiritual cristão, em nosso caminho, careceria de significado, porquanto a nossa presença em serviço não seria no clima da Terra, mas sim na cúpula da Direção Divina, em plena glória celestial.

Albino Teixeira

Léon Denis, o Apostolo do Espiritismo:



Léon Denis (lê-se: dení) nasceu numa aldeia chamada Foug, situada nos arredores de Tours, na França, em 1º de janeiro de 1846, numa família humilde. Cedo conheceu, por necessidade, os trabalhos manuais e os pesados encargos da família. Desde os seus primeiros passos neste mundo, sentiu que os amigos invisíveis o auxiliavam. No lugar de participar em brincadeiras próprias da juventude, procurava instruir-se o mais possível. Lia obras sérias, conseguindo assim, com esforço próprio, desenvolver sua inteligência. Tornou-se um autodidata sério e competente.
Aos 18 anos, tornou-se representante comercial da empresa onde trabalhava, fato que o obrigava a viagens constantes, situação que se manteve até à sua reforma e manteve ainda depois por mais algum tempo. Adorava a música e sempre que podia assistia a uma ópera ou concerto. Gostava de dedilhar, ao piano, árias conhecidas e de tirar acordes para seu próprio devaneio. Não fumava, era quase exclusivamente vegetariano e não fazia uso de bebidas fermentadas. Encontrava na água a sua bebida ideal.
Era seu hábito olhar, com interesse, para os livros expostos nas livrarias. Um dia, ainda com 18 anos, o chamado acaso fez com que a sua atenção fosse despertada para uma obra de título inusitado. Esse livro era O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec. Dispondo do dinheiro necessário, comprou-o e, recolhendo-se imediatamente ao lar, entregou-se com avidez à leitura. O próprio Denis disse:
Nele encontrei a solução clara, completa e lógica, acerca do problema universal. A minha convicção tornou-se firme. A teoria espírita dissipou a minha indiferença e as minhas dúvidas.
O ano de 1882 marca, em realidade, o início do seu apostolado, durante o qual teve de enfrentar sucessivos obstáculos: o materialismo e o positivismo que olham para o Espiritismo com ironia e risadas e os crentes das demais correntes religiosas, que não hesitam em aliar-se aos ateus, para o ridicularizar e enfraquecer. Léon Denis, porém, como bom paladino, enfrenta a tempestade. Os companheiros invisíveis colocam-se ao seu lado para o encorajar e exortá-lo à luta. Coragem, amigo − diz-lhe o Espírito de Jeanne − estaremos sempre contigo para te sustentar e inspirar. Jamais estarás só. Meios ser-te-ão dados, em tempo, para bem cumprires a tua obra.
A 2 de novembro, de 1882, dia de Finados, um evento de capital importância produziu-se na sua vida: a manifestação, pela primeira vez, daquele Espírito que, durante meio século, havia de ser o seu guia, o seu melhor amigo, o seu pai espiritual − Jerônimo de Praga −, que lhe disse: Vai, meu filho, pela estrada aberta diante de ti. Caminharei atrás de ti para te sustentar.
A partir de 1910, a visão de Léon Denis foi, dia após dia, enfraquecendo. A operação a que se submetera, dois anos antes, não lhe proporcionara nenhuma melhora, mas suportava, com calma e resignação, a marcha implacável desse mal que o castigava desde a juventude. Aceitava tudo com estoicismo e resignação. Jamais o viram queixar-se. Todavia, é possível supor quão grande devia ser o seu sofrimento. Apesar disso, mantinha volumosa correspondência. Jamais se aborrecia; amava a juventude e possuía a alegria da alma. Era inimigo da tristeza. O mal físico, para ele, devia ser bem menor do que a angústia que experimentava pelo fato de não mais poder manejar a pena. Secretárias ocasionais substituíam-no nesse ofício. No entanto, a grande dificuldade para Denis, consistia em rever e corrigir as novas edições dos seus livros e dos seus escritos. Graças, porém, ao seu espírito de ordem e à sua incomparável memória, superava todos esses contratempos, sem molestar ou importunar os amigos.
Após a I Grande Guerra, aprendeu braille, o que lhe permitiu fixar no papel os elementos de capítulos ou artigos que lhe vinham ao Espírito, pois, nesta época da sua vida, estava, por assim dizer, quase cego.
Em março de 1927, com 81 anos de idade, terminara o manuscrito que intitulou de O Gênio Céltico e o Mundo Invisível. Neste mesmo mês, a Revue Spirite publicava o seu derradeiro artigo.
Terça-feira, 12 de março, de 1927, pelas 13 horas, respirava Denis com grande dificuldade. A pneumonia atacava-o novamente. A vida parecia abandoná-lo, mas o seu estado de lucidez era perfeito. As suas últimas palavras, pronunciadas com extraordinária calma, apesar da muita dificuldade, foram dirigidas à sua empregada Georgette: É preciso terminar, resumir e... concluir. Fazia alusão ao prefácio da nova edição biográfica de Kardec. Neste preciso momento, faltaram-lhe completamente as forças, para que pudesse articular outras palavras. Às 21h o seu Espírito alou-se. O seu semblante parecia ainda em êxtase.
As cerimônias fúnebres realizaram-se a 16 de abril. A seu pedido, o enterro foi modesto e sem o ofício de qualquer Igreja confessional. Está sepultado no cemitério de La Salle, em Tours.
Dentre os grandes apóstolos do Espiritismo, a figura exponencial de Léon Denis merece referência toda especial, principalmente em vista de ter sido o continuador lógico da obra de Allan Kardec. É possível afiançar mesmo que constitui tarefa sumamente difícil tentar biografar essa grande vida, dada a magnitude de sua missão terrena, na qual muito há para salientar: a sua personalidade contagiante, o bom senso de que era dotado, a operosidade no trabalho, a dedicação ímpar aos seus semelhantes e o depurado amor que devotava aos ideais que esposava.
Léon Denis foi o consolidador do Espiritismo. Não foi apenas o substituto e continuador de Allan Kardec, como geralmente se pensa. Denis tinha uma missão quase tão grandiosa quanto à do Codificador. Cabia-lhe desenvolver os estudos doutrinários, dar continuidade às pesquisas mediúnicas, impulsionar o movimento espírita na França e no Mundo, aprofundar o aspecto moral da Doutrina e, sobretudo, consolidá-la nas primeiras décadas do século. Nessa nova Bíblia (o Espiritismo), o papel de Kardec é o de sábio e o papel de Denis é o de filósofo. Léon Denis foi cognominado o Apóstolo do Espiritismo pela magnífica atuação desenvolvida, pela palavra escrita e falada, em favor da nova Doutrina. Ainda, foi o seu consolidador e, por isso, conhecido como o filósofo do Espiritismo. De acentuadas qualidades morais, dedicou toda uma longa vida à defesa dos postulados que Kardec transmitira nos livros do pentateuco espírita. O aspecto moral (religioso) da Doutrina, os princípios superiores da Vida, a instrução, a família mereceram dele cuidados extremos e, por isso mesmo, sua vida de provações. Seu exemplo de trabalho, perseverança e fé é um roteiro de luz para os espíritas, e mais, para os homens de bem de todos os tempos. Em palavras de confiança e fé, ele mesmo resumiu assim a missão que viera desempenhar em favor de uma nobre causa: Consagrei esta existência ao serviço de uma grande causa, o Espiritismo ou Espiritualismo moderno, que será certamente a crença universal, a religião do futuro.
A sua bibliografia é bastante vasta e composta de obras monumentais que enriquecem as bibliotecas espíritas. Deve-se a ele a oportunidade ímpar que os espíritas tiveram de ver ampliados novos ângulos do aspecto filosófico da Doutrina Espírita, pois as suas obras de um modo geral focalizam numerosos problemas que assolam os homens e também a sempre momentosa questão da sobrevivência da alma humana em seu laborioso processo evolutivo. Léon Denis imortalizou-se na gigantesca tarefa de dissecar problemas atinentes às aflições que acometem os seres encarnados, fornecendo valiosos subsídios no sentido de lançar novas luzes sobre a problemática das tribulações terrenas, deixou de lado os conceitos até então prevalecentes para apresentá-la aureolada de ensinamentos altamente consoladores, hauridos nas fontes inesgotáveis da Doutrina dos Espíritos.
Dedicando-se ao estudo aprofundado do Espiritismo, em seu tríplice aspecto de ciência, filosofia e religião, demorou-se com maior persistência na abordagem do seu aspecto filosófico. Concomitantemente com os seus profundos estudos nesse campo, também deu a sua contribuição valiosa na abordagem e no estudo de assuntos históricos, fornecendo importantes subsídios no sentido de esclarecer as origens celtas da França e no tocante ao dramático episódio do martírio de Joana D'Arc, a grande médium francesa. Seus estudos não pararam aí; ele preocupou-se sobremaneira com as origens do Cristianismo e o seu processo evolutivo através dos tempos.
Dentre as suas múltiplas ocupações, foi presidente de honra da União Espírita Francesa, membro honorário da Federação Espírita Internacional, presidente do Congresso Espírita Internacional, realizado em Paris, no ano de 1925. Teve também a oportunidade de dirigir, durante longos anos, um grupo experimental de Espiritismo, na cidade francesa de Tours.
A sua atuação no seio do Espiritismo foi bastante diversa daquela desenvolvida por Allan Kardec. Enquanto o Codificador exerceu suas nobilitantes atividades na própria capital francesa, Léon Denis desempenhou a sua dignificante tarefa na província. A sua inusitada capacidade intelectual e o descortino que tinha das coisas transcendentais, fizeram com que o movimento espírita francês, e mesmo mundial, gravitasse em torno da cidade de Tours. Após a desencarnação de Allan Kardec, essa cidade tornou-se o ponto de convergência de todos os que desejavam tomar contato com o Espiritismo, recebendo as luzes do conhecimento, pois, inegavelmente, a plêiade de Espíritos que tinha por incumbência o êxito de processo de revelação do Espiritismo, levou ao grande apóstolo toda a sustentação necessária a fim de que a nova doutrina se firmasse de forma ampla e irrestrita.
Enquanto Kardec se destacou como uma personalidade de formação universitária, que firmou seu nome nas letras e nas ciências, antes de se dedicar às pesquisas espíritas e codificar o Espiritismo, Léon Denis foi um autodidata que se preparou em silêncio, na obscuridade e na pobreza material, para surgir subitamente no cenário intelectual e impor-se como conferencista e escritor de renome, tornando-se figura exponencial no campo da divulgação doutrinária do Espiritismo. Denis possuía uma inteligência robusta, era um Espírito ilustre, grande orador e escritor, desfrutando de apreciável grau de intuição. Referindo-se a ele, escreveu o seu contemporâneo Gabriel Gobron: Ele conheceu verdadeiros triunfos e aqueles que tiveram a rara felicidade de ouvi-lo falar a uma assistência de duas ou três mil pessoas, sabem perfeitamente quão encantadora e convincente era a sua oratória.
Denis jamais cursou uma academia oficial, entretanto, formou-se na escola prática da vida, na qual a dor própria e alheia, o trabalho mal retribuído, as privações heroicas ensinam a verdadeira sabedoria, por isso dizia sempre: Os que não conhecem dessas lições, ignoram sempre um dos mais comovedores lados da vida. Com o concurso de sua inteligência invulgar furtar-se-ia à pobreza, mas ele preferiu viver nela, pois em sua opinião era difícil acumular egoisticamente para si, aquilo que ele recebia para repartir com os seus semelhantes.
Com idade bastante avançada, cego e com uma constituição física relativamente fraca, vivia ainda cheio de atribulações. Nada disso, entretanto, mudava o seu modo de proceder. Apesar de todas essas condições adversas, todos, ele recebia obsequiosamente. Desde as primeiras horas da manhã ditava volumosa correspondência, respondendo aos apelos das inúmeras sociedades que fundara ou de que era presidente honorário. Onde quer que comparecesse, ali davam-lhe sempre o lugar de maior destaque, lugar conquistado a preço de profunda dedicação, perseverança e incansável operosidade no bem.


19 de novembro de 2013

Alguns tipos de espíritas no Facebook:




Participando de alguns grupos aqui no Facebook, percebi que tem os:

Espíritas ''Kardecista"

São os que vivem no passado Kardequiano, e só seguem a Codificação e nada mais. Consideram os livros psicografados pelo Chico Xavier, mistificadores. E Espíritos como Emmanuel e André Luis, são charlatões.

Espíritas "Umbandistas"

São os que seguem a Umbanda, mas adotaram a Codificação, porém, não a estudam a fundo e só fazem quando convém.

Espíritas “Allan Chiquistas”

São os que só seguem Allan Kardec e as obras de Chico Xavier. Consideram todos os restantes no mínimo duvidosos.

Espíritas "Avonetes"

São os que leem alguns livros espiritualistas que compram na revista Avon, ou pegou emprestado de quem comprou, e por si só, já se dizem espíritas, apenas porque leem romances.

Espíritas "Materialistas"

São os que só dão crédito ao lado científico da doutrina e acusam o Chico Xavier de ter transformado a doutrina espírita em uma religião igrejista.

Espíritas "Neo-Espiritas"

São os que invocam o lado científico da doutrina, fazendo uma mistureba com a religião  e afirmando que esse tipo de "espiritismo" é inseparável da Bíblia.

E por sorte, ainda existem os "Espíritas" (Sim, somente Espíritas)

São os que têm a codificação como base e não conclusão. Além de ler tudo/todo os tipos de obras e estudá-las, retendo somente delas o que é bom/bem. Esses, seguem a admoestação: "Amai-vos e instruí-vos." Não são perfeitos, mas a cada dia procuram ser melhores que ontem, e assim sucessivamente. E tem o Espiritismo como um tríplice aspecto: Ciência, Filosofia e Religião. Respeita todas as religiões, porém, não traz nada que pertença a elas para a doutrina que não seja os ensinamentos do Cristo, de forma mais clara e objetiva. E crer que a verdadeira salvação estar na caridade.  É exatamente esse tipo que busco todos os dias ser. Pois conhecimento eu já possuo! E você que tipo é?