17 de julho de 2019
Será que a princesa Diana, reencarnou?
Um menino australiano de 4 anos diz que é a "reencarnação da princesa Diana ". O pai da criança, o apresentador de TV David Campbell, contou à revista "Stellar" que seu filho Billy lembra detalhes da vida de Diana, descrevendo a situação como uma coisa "estranha". Segundo Campbell, o garoto começou a falar sobre Diana quando tinha apenas 2 anos depois de ver sua imagem num cartão:
"Olha, sou quando era princesa."
Mesmo sem nunca ter tido contato com assuntos da realeza britânica, Billy disse ao pais que tinha um irmão chamado John, o irmão de Diana que morreu antes de ela nascer. Ele também já falou sobre William e Harry.
"Ele começou a se referir aos seus dois 'meninos'. Quando perguntamos que meninos eram esses,
Billy, então com 3 anos, disse que eram seus filhos". Recentemente, Billy falou sobre a "morte" de Diana ao ver uma nova imagem dela.
"Sou eu como princesa. Então, um dia as sirenes chegaram e eu não era mais uma princesa".
fonte: O Globo
15 de julho de 2019
Allan Kardec sorria:
Seria um erro acreditar que, por causa do seu trabalho, Allan Kardec tinha que ser um personagem sempre frio; nada disse [escreve Henri Sausse(3), seu primeiro biógrafo]. Depois de tratar dos pontos mais difíceis da Psicologia e da Metafísica Transcendental, mostrava-se expansivo, sabendo deixar todo mundo à vontade, mesmo os mais humildes. Ele tinha um talento especial para distrair os convidados que frequentemente recebia em sua mesa e com quem sabia compartilhar sua alegria comunicativa.
Leymarie disse algo semelhante:
Muitas vezes, ele aparecia nos momentos de cansaço e, sentado à minha mesa, ria com anedotas encantadoras e expressões gaulesas para nos distrair e, estimulados, compartilhávamos esse momento juntos. Depois, retornava alegremente a sua cadeira. Aos domingos, especialmente nos últimos dias de sua vida, chamava os amigos para jantar na sua Villa Ségur. Então o grave filósofo, depois de conversar com médicos sobre os pontos mais ousados e mais controvertidos da Doutrina, fazia de tudo para distrair todo mundo. Como uma criança, com simplicidade procurava proporcionar uma doce alegria para seus hóspedes, e tinha um gênio especial para fazê-lo com d
ignidade, sobriamente, gentilmente, misturando uma nota particular de bonomia amigável.
Livro: Allan Kardec e Sua Época
Jean Prieur
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